domingo, 30 de junho de 2013

Procuramos fornecedores de produtos para perfumaria apenas matéria prima.


Nossa empresa procura fornecedores de produtos no ramo de essencias,matéria prima,produtos químicos relativos a fabricação de perfumes,vidros e embalagens.
 At.
Alfa Rio Distribuidora

aquariusrioti@gmail.com

terça-feira, 11 de junho de 2013

GM faz acordo com sindicato, mas nova fábrica em São José continua indefinida.








SÃO PAULO - A General Motors e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos anunciaram, no inicio da madrugada desta terça-feira, 11, um acordo trabalhista que poderá viabilizar uma nova fábrica da montadora na cidade do Vale do Paraíba, a partir de 2017, com investimentos previstos de R$ 2,5 bilhões. Pela proposta, que ainda será votada pelos metalúrgicos, os funcionários contratados para a fábrica terão piso salarial de R$ 1,7 mil e uma Participação nos Lucros e Resultados de R$ 10 mil, 65% do valor atual, ambos reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPC) após um ano. O acordo valerá por dois anos, passível de renovação por até mais quatro anos. No entanto, o diretor de Assuntos Institucionais da GM e presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, ressaltou que a montadora ainda não escolheu a cidade para sediar a nova fábrica. "O acordo não é o ideal, não faz com que possamos garantir que o investimento será decidido para a cidade, mas traz condições para São José competir", disse. "Vai depender de outras propostas para que possamos ter a boa ou a má notícia por parte da empresa", completou o executivo. Moan avaliou que a matriz da GM deve anunciar até o início de julho se São José dos Campos foi ou não escolhida para receber o investimento da montadora. A nova fábrica deve ainda manter o nível de emprego da atual linha de montagem do Classic, onde trabalham 750 funcionários, que será desativada até 2014. "Podem ser mais (funcionários) ou podem ser menos", ressaltou o executivo. Como a possível nova unidade só iniciará a produção em 2017, esses 750 empregados serão dispensados, inicialmente por meio de um Programa de Demissões Voluntárias (PDV). "Serão três tipos de PDV: um normal, outro para aposentados e outros para os que estão prestes a se aposentar", explicou Moan. Já o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, lembrou que o acordo definido ontem não vale para outros empregados do complexo industrial de São José dos Campos da GM, onde são produzidos veículos e autopeças e cujos salários iniciais variam de R$ 3.001 a R$ 3.800. "Essas pessoas admitidas em 2017 também não poderão ser transferidas", disse. Macapá afirmou ainda que os funcionários dispensados da linha de montagem do Classic terão prioridade para serem recontratados na nova fábrica da GM e admitiu a insegurança quanto à possibilidade de ela não ser instalada na cidade paulista. "No entendimento do sindicato, o acordo não pode ser colocado como uma vitória. Com a guerra fiscal, propostas de outras cidades e Estados surgem e as empresas se aproveitam para usar isso com arma ao negociar com os trabalhadores", afirmou.
Fonte:Estadão

Vendas no varejo crescem 2,2% em maio, o menor avanço em 16 meses.


BRASÍLIA - O crescimento de 2,24% das vendas no varejo no mês de maio em relação a igual mês de 2012, o menor em 16 meses, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), reflete o aumento do custo de vida, de acordo com documento divulgado nesta terça-feira, 11. "Tivemos um primeiro trimestre bastante pressionado pela inflação, principalmente alimentos", disse a economista do SPC Brasil Ana Paula Bastos.
"A renda das famílias está tendo uma perda real. E as famílias estão comprometendo mais renda com alimentação." A alta menor da inadimplência na mesma comparação (1,97%, menor alta em 16 meses) também é atribuída à inflação. "A inadimplência está muito atrelada ao consumo. Como o consumo caiu, a inadimplência apresentou desaceleração."
fonte:Estadão

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Certificação digital: Caixa não prorroga prazo para pequenas empresas.

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Empresas que possuem até 10 funcionários, exceto as optantes pelo Simples, que ainda não se adequaram ao novo canal Conectividade Social ICP-Brasil, da Caixa Econômica Federal (CEF), têm até o dia 30 de junho para atender a essa exigência.
É por meio desse canal que as empresas enviam o recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) ou prestam informações à Previdência Social. Para usá-lo, no entanto, as empresas precisam, anteriormente, providenciar um certificado digital que, neste caso especificamente, serve como chave de acesso ao canal Conectividade Social ICP-Brasil no site da Caixa.

Com validade jurídica, oferece identificação segura na troca virtual de documentos, mensagens e dados. O uso do certificado digital proporciona ainda outras vantagens como redução de custos, autenticidade, e redução de fraudes na comunicação eletrônica.
De acordo com a Circular nº 582 da Caixa Econômica Federal, após 30 de junho, quando termina o prazo, não será mais permitido acesso ao portal eletrônico com os atuais certificados em disquete, considerando a obrigatoriedade legal da substituição pelos certificados emitidos no padrão ICP-Brasil. 
Fonte:CEF

PIB expõe a complexidade do quadro econômico doméstico.


 
O Produto Interno Bruto subiu 0,6% no primeiro trimestre de 2013 em comparação ao trimestre anterior, de acordo com o IBGE. O setor agropecuário se destacou com alta de 9,7%. Serviços teve crescimento de 0,5% e a indústria caiu 0,3%. Frente ao mesmo trimestre de 2012, o PIB subiu 1,9%. A agropecuária (17,0%) novamente teve a maior alta, seguida por serviços (1,9%). Já a indústria (-1,4%) novamente recuou. Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 1.110,4 bilhões.
A despesa de consumo das famílias teve leve alta de 0,1%, frente ao trimestre anterior. A formação bruta de capital fixo cresceu 4,6%, na mesma base de comparação. A taxa de investimento ficou em 18,4% do PIB e a taxa de poupança, em 14,1%.
Para a Fecomércio-RJ, o resultado do PIB do primeiro trimestre expõe a complexidade do quadro econômico doméstico. Em um cenário marcado por dificuldades estruturais da indústria – em termos de competitividade – e conjunturais do comércio – pela menor margem de manobra do consumidor -, o protagonismo na atividade ficou a cargo do setor Agropecuário – com safra pujante e aumento de produtividade. A trajetória do consumo das famílias, por sua vez, reflete impactos causados pelo recente comportamento de preços, em momento particularmente influenciado pelo comprometimento da renda do brasileiro com financiamentos. No front externo, aumento de importações e queda de exportações deixam clara a necessidade de reformas institucionais, que, além de dinamizar a economia, darão maior competitividade a segmentos exportadores. No trimestre, apesar do baixo crescimento, as importações avançaram com força, o que confirma a relevância de oxigenar engrenagens domésticas. O atual cenário econômico de instabilidade de preços e baixo crescimento tenciona a decisão do Banco Central sobre os rumos dos juros e realça a necessidade de adotar medidas em prol do dinamismo e da competitividade da economia nacional, em lugar de inibir ainda mais o nível de atividade e o consumo.

NCR e Scopus: parceria em ATMs no Brasil.


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A norte-americana NCR e a Scopus Tecnologia – subsidiária do Banco Bradesco , anunciaram um acordo para a produção e desenvolvimento de caixas de autoatendimento bancário (ATM) no Brasil.
Os termos da negociação não foram divulgados, segundo o Valor Econômico.
Pelos termos da parceria, a Scopus vai adquirir uma participação acionária de 49% na NCR Manaus, operação brasileira de fabricação e engenharia da NCR. O acordo também contempla a assinatura de um contrato de fornecimento de 30 mil caixas eletrônicos ao Bradesco em cinco anos.
Na aliança, a área de vendas, serviços e demais funcionários da NCR continuarão atuando separadamente, oferecendo suporte de vendas e serviços para a base de clientes da companhia.
De acordo com o Valor, em 2009, a NCR anunciou um plano de investimentos de US$ 73 milhões no Brasil, no prazo de três anos.
Com uma base instalada de 178 mil equipamentos, o Brasil é o terceiro maior mercado mundial de caixas eletrônicos, atrás dos Estados Unidos e da China, segundo a Febraban.
Fonte:Baguete

Busca das empresas por crédito sobe 19,3% em janeiro, diz Serasa.

Essa foi a 2ª maior alta para um mês de janeiro desde 2006.
Setor industrial apresentou o maior crescimento, de 21,4%.

 








A quantidade de empresas que procuraram crédito avançou 19,3% em janeiro, na comparação com dezembro de 2012, segundo aponta o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito, divulgado nesta quarta-feira (20). Essa foi a segunda maior alta para um mês de janeiro desde o início da medição (ano de 2006), perdendo apenas para o crescimento de 28,4% registrado em janeiro de 2007.
O setor industrial apresentou o maior crescimento, de 21,4%, de procura por crédito. Os outros setores também mostram altas: de 19,3% nas empresas comerciais e de 19,0% nas empresas de serviços.
"O fato de o varejo não ter virado o ano com acúmulo de estoques indesejados pode ter acelerado o processo de reposição junto à indústria, intensificando a busca por capital de giro neste segmento". disse a Serasa, em nota.
Por região
O maior avanço da procura por crédito partiu da região Sudeste, com alta de 20,4% sobre dezembro, seguida pela região Centro-Oeste, 19,2%. As regiões Norte e Sul apresentaram crescimentos de 18,7% e de 18,3%, respectivamente. A menor expansão ocorreu na região Nordeste, com alta de 17,5% em janeiro.

Na avaliação dos economistas da Serasa, o crescimento significativo da demanda das empresas por crédito neste início de ano é sinal de que a atividade econômica está em processo de recuperação de dinamismo.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Prévia do PIB indica crescimento de 1,35% em 2012.

IBC-Br, medido pelo Banco Central, avançou 0,26% em dezembro ante novembro e 0,62% no quarto trimestre em relação ao terceiro.

Funcionários da Lupatech, produtora de equipamentos industriais para o setor de óleo e gás
IBC-Br incorpora estimativas para a produção em serviços, indústria e agropecuária (Germano Luders)
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,26% em dezembro ante novembro e encerrou 2012 com alta de 1,35%, de acordo com dados dessazonalizados, informou o BC nesta quarta-feira.

Na comparação com o terceiro trimestre, o IBC-Br avançou 0,62% nos últimos três meses do ano, acima da projeção de analistas, que esperavam uma alta de 0,4% na comparação mensal em dezembro, de acordo com a mediana de 18 projeções. As contas variaram de alta de 0,10% a 0,70%.

O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia: serviços, indústria e agropecuária.

Na segunda-feira, o relatório Focus do Banco Central mostrou que o mercado financeiro está esperando uma expansão de 3,08% em 2013 e de 3,65% em 2014, depois de revisar para baixo essas projeções. A projeção para a produção industrial, setor que mais prejudicou o desempenho econômico brasileiro em 2012, também foi reduzida pelos economistas consultados pelo BC para a pesquisa, passando de 3,1% para 3% em 2013 e de 3,7% para 3,5% em 2014.
Fonte:veja

Inadimplência das empresas sobe 10,4% em 2012, diz Serasa.


Alta é consequência da maior inadimplência do consumidor, avalia.
Em dezembro sobre novembro, contudo, houve queda de 4,9%.









A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 10,4% em 2012 sobre 2011, revela nesta quinta-feira (31) Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.
Na comparação de dezembro com novembro, contudo, houve recuo de 4,9%. Sobre dezembro de 2011 o decréscimo foi de 0,7%.

A alta em 2012 é consequência da maior inadimplência do consumidor, que afeta as contas das empresas, avaliam os economistas da Serasa, em nota. Reflete, ainda, a menor capacidade de geração de receitas em um cenário de baixa atividade econômica e dificuldades em honrar financiamentos tomados para expansão do negócio e para pagar fornecedores. A inflação também pesou às empresas, avalia a Serasa.

As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 760,96 em 2012, um crescimento de 2,3% ante 2011.

As dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.250,10, 1,6% de alta na relação com 2011.  Os títulos protestados tiveram valor médio de R$ 1.954,82, com elevação de 8,4%.  Os cheques sem fundos tiveram valor médio de R$ 2.347,49, aumento de 12,3% sobre 2011.

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