terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PIB no Brasil tem crescimento

Agência Estado
 
SÃO PAULO - O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 7,4% em 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica. Se o resultado for confirmado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - responsável pelo dado oficial de crescimento no País -, esta será a maior taxa desde 1986, quando o PIB avançou 7,49%.
De acordo com o indicador da Serasa Experian, a economia brasileira cresceu 0,7% em dezembro ante novembro, já descontadas as influências sazonais. No último trimestre do ano passado, a expansão foi de 0,8%.
O mercado interno foi o principal responsável pelo crescimento da economia, segundo avaliação dos economistas da Serasa Experian. Entre os fatores citados está o consumo das famílias, que cresceu 6,6% em 2010 ante 4,2% em 2009, impulsionado pelo crédito e pelos ganhos reais de renda.
Os economistas também destacaram o avanço da atividade industrial (10,3%), da agropecuária (5,9%) e do setor de serviços (5,3%). Por outro lado, a Serasa Experian afirma que a evolução mais acentuada das importações ante as exportações acabou pesando negativamente sobre o crescimento.
A instituição avalia ainda que dificilmente a economia brasileira vai alcançar um desempenho semelhante ao de 2010 nos próximos anos. Além do crescimento ter ocorrido sobre uma base "fragilizada" de comparação, as medidas de contenção do crédito e o ciclo de aperto monetário em vigor irão imprimir um ritmo mais moderado para o PIB em 2011.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dinheiro a mais para empréstimos.

Fabio Graner, da Agência Estado

BRASÍLIA - A capitalização da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai aumentar em cerca de R$ 130 bilhões a capacidade de empréstimos dessas duas instituições financeiras estatais. A Caixa receberá do Tesouro R$ 2,2 bilhões em ações da Petrobrás e Eletrobras, o que vai elevar em cerca de R$ 30 bilhões o potencial de empréstimos do banco, enquanto o BNDES receberá R$ 6,4 bilhões, que ampliará em R$ 100 bilhões a capacidade de a instituição financiar.

Segundo o vice-presidente de controle e riscos da Caixa Econômica Federal, Marcos Vasconcelos, o aporte de capital do Tesouro no banco já vinha sendo negociado desde o segundo semestre do ano passado. Com o aumento do patrimônio, o índice de Basileia da Caixa, que hoje está em 15,4% subirá para a casa dos 16%. Mas deve encerrar o ano na casa dos 15%, por conta do crescimento do volume de empréstimos da instituição neste ano previsto para ficar em torno de 30%.

Vasconcelos salientou que o aporte garante capacidade de a Caixa emprestar até 2014. "Com o que temos hoje, sem a capitalização e no ritmo de crescimento de 30%, teríamos condições de expandir o crédito até 2012", afirmou o vice-presidente da Caixa. Ele explicou ainda que como boa parte da alta de financiamentos da instituição foi no segmento de imóveis, que têm menor risco e exigem menor aporte de capital, o aporte de R$ 2,2 bilhões do Tesouro acaba gerando uma alavancagem maior na capacidade de crédito da Caixa.

O BNDES apenas informou que a capitalização anunciada alavanca o Patrimônio de Referência da instituição em R$ 10 bilhões, elevando em R$ 100 bilhões o potencial de financiamentos. Segundo a instituição, os recursos injetados não têm relação com os recursos prometidos pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que serão emprestados pelo Tesouro ao BNDES. Nesse caso, trata-se fonte de recursos (funding) para financiamentos do banco, que têm que ser pagos ao governo, enquanto o decreto desta quinta significa um aumento no patrimônio da instituição feito pelo controlador que eleva a capacidade de emprestar.

O governo autorizou o aumento do capital social do BNDES e da Caixa por meio de decreto publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União. O aumento para o BNDES foi no montante de R$ 6,4 bilhões, mediante transferência de 223,6 milhões de ações ON da Petrobras. Para a Caixa, o aumento do capital autorizado foi no montante de até R$ 2,2 bilhões, com transferência de ações da Petrobrás (62,3 milhões PN e 9,3 milhões ON ) e da Eletrobras (13,6 milhões ON).

Debate sobre a alta do preço da carne.

SUZANA INHESTA - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), em nota distribuída hoje, rebateu a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que disse que a culpa da alta dos valores da carne bovina vendida ao consumidor é da indústria. "O verdadeiro vilão da inflação está nas margens dos supermercados que não param de crescer e que estão chegando a níveis absurdos", disse o presidente executivo da entidade, Péricles Salazar, no comunicado.
Segundo ele, é uma "injustiça muito grande" considerar a carne ou até o feijão (que tiveram altas de 34,9% e 51,6%, respectivamente, em 2010, segundo a Abras) os "vilões" da inflação. "Justamente por receberem preços muito baixos, os produtores tiveram de abater suas matrizes ou abandonar a atividade, alugando suas terras para cana ou reflorestamentos, o que levou à escassez atual. Mas quem fica com a maior parte da renda obtida a partir dos preços altos é o setor de supermercados", afirmou Salazar.
Ele citou um estudo da Scot Consultoria, realizado entre os dias 10 e 14 de janeiro de 2011, segundo o qual as margens das grandes redes de supermercados do mercado paulista eram de 123% para cortes como o lagarto; de 104% para o patinho; de 137% no filé mignon e de 95% no coxão mole. "É um setor altamente concentrado, com quatro ou cinco grandes redes dominando o mercado e elas são responsáveis por 70% da carne comercializada no Brasil", completou o executivo.
O presidente da Abrafrigo ainda declarou que, junto com a queda no número de cabeças do rebanho bovino brasileiro nos últimos anos, o aumento da renda e do Produto Interno Bruto (PIB) que elevaram o consumo também contribuiu para a elevação dos preços. "O problema é que os supermercados não se sensibilizaram para o fato de que o aumento de preços no nível de produção significava apenas uma saída de uma situação difícil para os produtores", declarou Salazar.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Indústrias de suíno e de frango querem mais acesso ao mercado europeu .

Autoridades do Mercosul e da União Europeia se reúnem no dia 19 de março para discutir o acordo comercial entre os dois blocos. No Brasil, representantes das empresas que exportam carne suína e de frango apresentaram propostas para ter acesso ao mercado europeu. A avicultura espera mudanças no sistema de cotas do bloco, enquanto a indústria de carne suína tenta abrir as portas do bloco para o produto brasileiro.
Os setores avícolas exportadores dos quatro países do Mercosul fecharam uma proposta de consenso para as negociações do tratado de livre comércio. O presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, representa o Mercosul nas questões avícolas. Para ele, dois fatores são importantes para o avanço do setor caso ocorra o acordo bilateral. - Nós formatamos uma proposta comum, ou seja, 300 mil cotas para o Mercosul e desgravação progressiva em um prazo de 10 anos, ou seja, chegando no final com tarifa zero - diz o dirigente da Ubabef.
Turra está mais otimista em relação a um acordo Mercosul-União Europeia. Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, está um pouco mais cauteloso. Ele ressalta que negociações como estas são complexas. De qualquer forma, a indústria de carne suína também apresenta reivindicações. - A Abipecs espera que o Mercosul obtenha uma cota de no mínimo 110 mil toneladas de carne suína sem tarifa para exportar para União Europeia - defende Camargo Neto.
Para o advogado Marcus Vinícius de Freitas, especialista em Comércio Internacional, o cenário é favorável para o acordo bilateral entre União Europeia e Mercosul.
A União Europeia tem expressado nas suas negociações que nos mercados em que ela não encontra fornecedores ela está mais propensa a abrir suas portas. E quando ela passa a entender que tem que abrir portas para determinados mercados aí sim se entende o Brasil como fornecedor dessas mercadorias que estão faltando na prateleira europeia ou que estão lá em um preço que o consumidor não está disposto a pagar. É o caso das carnes, das bananas e de vários produtos que a Europa tem consumido - conclui Freitas.
 
Fonte: Suino.com – a informação é do Canal Rural

Reajuste no preço do sebo.

Hyberville Neto 

O mercado do sebo segue em valorização. A oferta curta de animais e os abates reduzidos forçaram a alta nos preços. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o produto hoje é negociado por R$1,90/kg no Brasil Central, alta de 2,7%.Do lado da demanda não há nada de excepcional.
As indústrias de higiene seguem retomando as atividades, após a diminuição de produção de final de ano. Do lado das indústrias de biodiesel, a demanda segue firme. Existe a expectativa de como a soja, que está sendo colhida, afetará a demanda por sebo na produção do biocombustível. 

Fonte: Scot Consultoria

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Provedores de internet via rádio Rio de Janeiro

Pessoal,você que não acha uma empresa para lhe atender,vou postar algumas e seus respectivos sites e area de cobertura,lembrando que a itenção é apenas informar as empresas,não tenho vinculo com nehuma delas,boa sorte a todos.

 zona norte,oeste e outras sob consulta
zona norte
São Gonçalo
São Joao de Meriti e baixada
Duque de Caxias

Depois postarei mais
Sds
Grupo Guanacom