segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Cotação de maquinas de embalar velas para empresa no Rio


Prezados fornecedores.

Estamos cotando maquinas para um projeto de uma pequena fabrica de velas destinadas a um público específico.

Gostariámos de receber informações sobre essas máquinas e cotar os valores e condições para aquisição das mesmas.Disponibilizo nosso e-mail para contato junto com nossos telefones.


Exemplos de pacotes




























Pacote com 20 unidades














pacote com 10 unidades





FELIZ ANO NOVO!!! QUE 2013 traga para nós muitas felicidades,saúde e sucesso.
Repassando uma frase que recebi hoje pela manhã.

"Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Provérbios 4:18"






Com essa vista nos despedimos de 2012!!!!!

Fonte:
http://www.rioquepassou.com.br/2012/12/24/boas-festas-e-um-feliz-2013/

domingo, 30 de dezembro de 2012

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Como funciona o sistema de rastreamento de veículos em uma reportagem fa...

Vilão do baixo crescimento de 2012, setor de serviços entra no radar do IBGE.

Eleito o culpado pelos erros nas projeções econômicas sobre o crescimento do país, o setor de serviços terá acompanhamento mensal do IBGE a partir de 2013.
O instituto divulgará em 21 de agosto a primeira edição da Pesquisa Mensal dos Serviços, que terá informações de todos os Estados do país.
A pesquisa chega quando governo e analistas ainda digerem a frustração com as estimativas para o PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre, que teve desempenho abaixo do previsto.
Era esperado crescimento até o dobro do verificado (0,6% ante o trimestre anterior), frustrado em grande parte devido à fraqueza não esperada dos serviços. A principal contribuição negativa foi da atividade financeira.
O IBGE já informou, contudo, que esses serviços ficarão de fora da amostra da pesquisa mensal, uma vez que o Banco Central já coleta informações sobre o segmento. Também ficarão de fora serviços de saúde e educação.
A pesquisa pretende calcular a evolução do faturamento bruto, já descontada a inflação, de serviços como telecomunicações e informática, transporte, alojamento e cuidados pessoais.
Em agosto, o instituto prevê apresentar uma série com dados de 2012 e 2013.
O setor de serviços representa 67% do PIB, segundo o IBGE. Atualmente, só a FGV tem um monitoramento mensal do segmento. Resultado de um convênio com o BC, a pesquisa é uma sondagem, que visa verificar a confiança dos empresários do setor.
O IBGE fará um monitoramento do volume de serviços vendidos, nos moldes da pesquisa do comércio.
DESEMPREGO NACIONAL
A partir do ano que vem, o instituto passará a divulgar também a pesquisa mensal de desemprego em âmbito nacional, e não mais restrita às seis maiores regiões metropolitanas, como é hoje.
Para tanto, o IBGE criará uma versão reduzida mensal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que hoje é anual. A versão reunirá parte das informações da anual --que continuará sendo feita em paralelo.
Na versão reduzida, os Estados conhecerão suas taxas de desemprego a cada três meses. Segundo o IBGE, a Pnad contínua passará a ser divulgada no segundo semestre, em data a definir.
Outra pesquisa que ganhará mais abrangência é a da inflação. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, reúne dados das dez maiores regiões metropolitanas do país mais a cidade de Goiânia.
Segundo a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, serão incluídas Campo Grande (MS) e Vitória (ES) em 2013.
Os planos incluem ainda encurtar o calendário de coleta de dados sobre tendências de consumo reunidas na POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares).
A última edição foi em 2008/2009. A pesquisa é feita a cada cinco anos, mas o IBGE quer torná-la anual. O projeto é para 2015.

Editoria de Arte/Folhapress

MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
JULIANA DALPIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

domingo, 23 de dezembro de 2012

Carros novos deverão vir com rastreador a partir de janeiro de 2013.


Carros novos deverão vir com rastreador a partir de janeiro de 2013.

 

17/07/2012 12:15 - Portal Brasil
Até 2014, 100% dos veículos produzidos no Brasil deverão ser vendidos com sistema antifurto instalado
A partir de 31 de janeiro, 20% dos novos carros, camionetes, caminhões, ônibus e microônibus produzidos no Brasil deverão vir com sistema de bloqueio e rastreamento, conhecido como kit antifurto. Até agosto de 2013, de acordo com a Deliberação nº 128/2012, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) todos os veículos novos, incluindo tratores e reboques, deverão ser vendidos com o equipamento.
Embora a instalação passe a ser obrigatória – sem o sistema, o carro não funcionará - a ativação do serviço é opcional do dono do veículo. Chamado oficialmente de Sistema Integrado de Monitoramento e Registro Automático de Veículos (Simrav), o kit antifurto consiste em um chip SIM instalado no veículo. Embora o chip seja semelhante ao de celulares, não existe número associado, nem operadora de telefonia móvel selecionada previamente. A associação a uma operadora só ocorre com o pedido do dono do veículo.
A deliberação do Contran estabelece um novo cronograma para implantação gradual do sistema. Para novos ciclomotores, triciclos e motocicletas, o prazo termina em 31 de janeiro de 2014.  Para os automóveis e caminhões já fabricados, a instalação será optativa. Nenhum motorista será obrigado a ter o sistema, mas se tiver interesse deverá contratar uma empresa privada.
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), responsável pela regulamentação do serviço, garante sua segurança e privacidade. A tecnologia do chip não permite o acesso às informações do veículo sem autorização, e o seu processo de fabricação é acompanhado pelo departamento. O equipamento antifurto só poderá ser configurado para comunicação sem fio do Denatran, por meio de chaves eletrônicas de segurança, e uma vez acessadas, as informações são limpas do chip.

 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Preço dos presentes de Natal em 2012 sobe menos que inflação, diz FGV.


Dos 27 itens analisados, 21 ficaram abaixo da inflação, um ficou no mesmo nível e cinco subiram mais que a inflação 

Agência Estado
SÃO PAULO - O preço dos presentes de Natal subiu, em média, 1,02% entre janeiro e dezembro deste ano, abaixo da inflação verificada no mesmo período, de 5,73%, de acordo com levantamento feito pelo economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Dos 27 itens analisados, 21 ficaram abaixo da inflação, um ficou no mesmo nível e cinco subiram mais que a inflação. Como base de comparação, a pesquisa considera a variação do Índice de Preços ao Consumidor - 10 (IPC-10) este ano. 
Segundo a pesquisa divulgada nesta terça-feira (18), o preço das roupas masculinas avançou 1,14% de janeiro a dezembro de 2012, enquanto o das femininas e das infantis subiu um pouco mais: 2,86% e 2,48%, respectivamente. O valor dos itens cinto e bolsa teve alta de 1,53% e o do perfume, de 1,94%. Os calçados masculinos subiram no mesmo nível da inflação: 5,73%.
Há itens, no entanto, que tiveram variação negativa de janeiro a dezembro, como é o caso de aparelho de DVD e Blu-Ray (-8,83%), de aparelho de som (-6,92%), televisão (-6,48%), geladeira e freezer (-5,97%) e máquina de lavar roupas (-5,86%). Porém também há vilões na lista de presentes. É o caso da boneca (8,52%), dos calçados infantis (8,24%), das bijuterias em geral (7,21%) e dos artigos esportivos (7,16%).

ONS admite que País terá de conviver com algum risco de apagão.


Presidente da instituição afirma que, se todos os investimentos fossem feitos ao mesmo tempo, tarifa subiria demais.

Eduardo Fernandes, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O presidente do Operador Nacional do Sistema (ONS) Hermes Chipp, admitiu há pouco que o País precisa conviver com certo nível de risco na segurança do sistema de transmissão de energia. Segundo ele, apesar das melhorias que tem sido feitas, a demanda por investimento é maior do que a possibilidade de execução rápida desses procedimentos. 
"É preciso haver um equilíbrio entre a segurança e o custo. As obras não podem ser feitas todas ao mesmo tempo, porque a tarifa da energia iria lá para cima. Por isso temos de correr risco em alguns lugares", completou Chipp, ao chegar ao Ministério de Minas e Energia para a reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Segundo Chipp o governo já determinou uma varredura em todo o sistema para identificar os pontos mais críticos e as subestações que ofereçam mais risco de instabilidade na transmissão. De acordo com ele, após esse diagnóstico é possível que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determine até mesmo a construção de novas subestações pelas companhias.
"Se por um lado temos usinas com energia muito barata, como Belo Monte e outras que entrarão em operação, por outro esses projetos ficam muito distantes dos grandes centros, exigindo linhas de transmissão muito longas que, consequentemente tem maior risco. Essa situação é bastante diferente do que a que ocorre em outros países", completou.
De acordo com o presidente da ONS, os investimentos necessários em transmissão não serão comprometidos pela nova realidade do setor, após a renovação das concessões. Todas as transmissoras afetadas aceitaram a proposta do governo e prorrogaram seus contratos por mais 30 anos.